terça-feira, 11 de agosto de 2015

16/8 PORQUE IR? MEU PONTO DE VISTA....

Alguns ainda se perguntando: Por quê ir para a rua dia 16/8? O que vai mudar? O que sairá de concreto disso tudo? Se a Dilma cair entram os mesmos de sempre, de que adianta?
Eu respondo.

Em país nenhum no mundo na história moderna, uma mudança e uma reforma ética, política e econômica do tamanho que a que o Brasil precisa foi executada sem a pressão popular nas ruas. Não adianta, de casa ninguém muda o país. Tem que ter sacrifício, tem que sair da zona de conforto.
Estamos passando por mais um momento da história do Brasil aonde o povo pode decidir o rumo que o país vai tomar  e sinceramente, chega de tomar o rumo errado. 
Chega do vitimismo, do socialismo de botequim, chega dessa lenga lenga estadista dos populistas e essa mania de achar que o país vai ser construído por um salvador da pátria que ira mudar tudo sozinho, não será o Aécio, não será Marina, Bolsonaro, e com certeza não será o nove dedos. 

O maior problema do Brasil hoje é a crise de representatividade que é a causa da crise política. Como não temos a anos políticos que representam a evolução do jeito de pensar de um povo que a anos vem sem perceber almejando cada vez mais liberdade econômica e cultural estávamos votando sempre no menos pior, votando sempre em quem rouba menos ou quem faz mais. O problema é que a conta da roubalheira sempre chega, e quando chega o povo que paga a conta tem que dar um basta.

Aqui em São Paulo a indignação atinge níveis estratosféricos pois convenhamos, sem mimimi, somos o estado mais rico da Federação e com certeza gostaríamos que todos os outros estados gozassem dos mesmos avanços e estrutura que temos aqui e alguns também tem logicamente mas a geração de riqueza aqui é maior, lógico que não é perfeito mas só andar pelo Brasil para ver que a diferença é muito gritante.

Temos que pressionar a saída da esquerda, não só da presidenta Dilma, temos que continuar até conseguirmos que esses animais que roubam o brasil sistematicamente a anos saiam do poder. Esse mês teremos se tudo der certo a homologação do Partido Novo como partido legalizado e com certeza veremos um grande numero de filiações e isso dará o que falar. Afinal são caras novas na política, caras que vem do setor privado e produtivo, que não saíram de sindicatos e de movimentos sociais de esquerda. Teremos estudantes empresários, médicos, dentistas etc.. todos com o intuito de tornar o país mais LIVRE.

Temos grandes iniciativas e figuras despontando, cito algumas como o Instituto Liberal, Instituto Liberal de São Paulo com Marcelo Faria e cia, Rodrigo Constatino, Bene Barbosa, Paulo Figueiredo Filho, Flavio Morgenstern, Marcus Vinicius Moura, Lobão, Blanch van Gogh. Esses dois últimos representantes de uma classe que necessita soltar sua voz e mostrar mais coragem. Esse medo e receio mostra o poder de controle que o "patrocínio" estatal tem sobre a mídia e os artistas.
Temos sim que ir para rua dia 16/8 mas não contra a Dilma ou o PT. Temos que ir contra a esquerda, contra o vitimismo e contra esse maldito pensamento politicamente correto que contamina o mundo.
Por uma reforma econômica e pela LIBERDADE, PROPRIEDADE E PAZ.

Sou apenas mais um na multidão, mas ainda acredito que da tempo de mudar. Ainda acredito que depois de 10 anos do mensalão não possam existir mais figuras blindadas. Acredito na prisão do nove dedos e toda sua corja. Tempos difíceis virão. Não tenham medo dos mortadelas dos "Movimentos Sociais" racistas e vitimistas do Brasil. Esses são covardes que se alimentam da discórdia e do ódio que dizem ser contra e agora estão com o discursinho do menos ódio mais amor pois estão acuados e tem muito o que perder, afinal ser parasita virou meio de vida para esses caras e na sede do Instituto Nove Dedos semana passada haviam apenas 400 pra ganhar um "abraço". O que são 400 perto dos milhões que vão para rua nesse domingo.
Eu estarei lá na Paulista, aos meus seguidores da pagina e do blog será um prazer dar um abraço pessoalmente.
Quem não for na minha concepção perde total credibilidade e não tem mais envergadura moral para reclamar de nada.

Patriotismo não é torcer para a seleção e para os atletas olímpicos, patriotismo é estar disposto a morrer pelo seu país e sua família, dentro e fora dele.

Até lá amigos.


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