Primeiramente temos que usar o famoso argumento da esquerda que diz que a coisa é muito mais complexa e profunda do que parece etc.. Realmente, então vamos lá.
Tudo isso vem da cultura Marxista da guerra de classes, do pobre vs o rico. Não vou falar nesse artigo do aspecto racial, farei um especifico em ocasião mais oportuna, mesmo porque são duas coisas totalmente diferentes e mistura-las é justamente o que a esquerda adora fazer, e sinceramente insulta a minha inteligência e com certeza a de muitos de vocês leitores.
Mas o que é ser pobre? E rico?
Pelo conceito mais simples, objetivo e óbvio, o rico seria aquele com mais dinheiro certo? Pois bem...
Sendo uma conta de matemática simples então eu pergunto, quem é mais rico? O empresário do ramo de venda de doces que tem dividas e dividas a pagar e tem seu passivo maior que o ativo e tem que lutar dia a dia para tentar a "magica"de sobreviver no mercado brasileiro ou o vendedor ambulante de balas que com seu trabalho vendendo elas na rua ja comprou seu carrinho, sua casa e cria seus filhos na comunidade?
Qual a diferença em nível de empreendedorismo entre os dois? Para mim nenhuma. São dois empresários do mesmo ramo explorando nichos de mercado diferentes e ambos conseguem levar suas vidas, porém vemos uma diferença de patrimônio e o chamado "pobre" na verdade é o mais rico não é?
Pelo conceito geopolítico e urbanístico, o pobre mora na favela e o rico no bairro nobre certo? Eu conheço vários moradores de comunidades que tem 4 ou mais imóveis alugados gerando renda e logicamente patrimônio, e pessoas que moram em bairros nobres que pagam aluguel e ralam muito para isso, eu sou um deles kkkk, quem é mais rico?
Pelo conceito economico o rico produz mais e o pobre produz pouco, quem é mais rico? O trabalhador de carteira assinada que ganha R$2000,00 por mês e produz muito objetivamente no setor privado ou o funcionário publico que está la com estabilidade e salários de R$10.000,00 e não produz nada de efetivo e concreto para o crescimento do Brasil?
O conceito do sou pobre foi introduzido na cabeça deles pela esquerda vitimista desse país a anos e muitos ja saíram da linha da pobreza não graças a programas do governo e sim ao próprio esforço no trabalho e disciplina nas finanças domésticas. O que o "pobre" tem que fazer é largar essa muleta e começar a se recusar a ser uma vítima que será usada como pretexto pela pior escória desse país para prejudicar a todos. Essa mudança sim é permanente e duradoura. O chamado "pobre" na verdade são pessoas de uma camada de menos estudo e de nível de CONSUMO mais baixo. O que a esquerda fez foi incentivar essa turma a consumir, o que acho valido, mas não deu a contrapartida de dar a essas pessoas as condições para que elas conseguissem os meios financeiros para isso sem a ajuda do estado, que seria investir na educação BASICA da molecada de 4 anos para cima que hoje são os de 16 a 20 anos de idade, que sem perspectiva e um apetite consumista monstruoso é quem hoje apela para a criminalidade, lógico que não é só isso, tem o fator impunidade, ilegalidade das drogas e incapacidade do cidadão de se defender, mas o grande problema é realmente a educação e nisso TODOS concordam no discurso, mas nem a DIREITA conservadora nem a ESQUERDA parasita deste país conseguiu resolver em suas gestões. E não por incapacidade, mas sim por interesse em manter a população ignorante e dependente de um estado paternalista.
O que precisamos é fazer com que esses "ricos" da favela tenham condições de transformar seus ambientes e suas comunidades em ambientes melhores e fomentar o empreendedorismo real e que eles sirvam de exemplo de sucesso para os que os rodeiam e não como mais uma "vitima da sociedade capitalista". Que os exemplos sejam eles e não os parasitas das ONGs que estão lá só para incentivar o ódio de classes e alimentar o vitimismo do cidadão e ganham muita verba parlamentar para isso.. e funcionam como o braço manipulador deste estado paternalista.
A esquerda confunde o publico misturando os conceitos de diferença biológica, social e civil causando um caos mental que sempre resulta nesse discurso intelectualoide do "preto, pobre, favelado" e rachando a opinião publica em vários temas.
Para eles o pobre é o que aceita ser a vitima, e o rico é o que se recusa.
Para mim o rico é aquele que trabalha e faz o seu sem querer ou comparar com o do próximo e o pobre é aquele que só olha para a grama do vizinho, ela sempre é mais verde que a nossa, e procura atalhos para conseguir isso, seja pelo concurso publico, seja pelo crime ou seja pelos dois.
Esses moleques do arrastão são exatamente a personificação do vagabundo e pobre de espirito que acha que por essa cultura vitimista, tem o direito de roubar como um pagamento de uma "divida histórica" aos meus antepassados que exploraram os seus. É vergonhoso.
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